O adolescente, que não foi identificado, ficou com arranhões e vermelhidão no pescoço. Segundo a justiça local, Bradford simplesmente foi embora depois do ataque, sem dizer uma palavra.
"É patético que um adulto ataque uma criança indefesa desse jeito. Se você não consegue lidar com a perda de um jogo para uma criança, então você não deveria jogar", esbravejou a mãe do adolescente ao periódico inglês.
Bradford admitiu que o ataque foi um "momento de loucura", uma vez que o menino não ficava calado. "Eu estava jogando o dia inteiro e ele estava ganhando e ganhando de mim, e não ficava quieto. Ele não parava de falar e eu perdi o controle. Eu não sabia o que ia fazer", disse o responsável pelo ataque. "Não foi maldade, eu apenas agarrei ele. Eu já pedi desculpas, ele é um garoto decente", acrescentou em depoimento ao tribunal de Plymouth.
Sua defesa alega que Bradford tem problemas mentais e que ele apenas "perdeu o controle", além de o ataque não ter sido planejado, sendo incitado pela provocação do adolescente. A corte pediu um relatório completo sobre seu passado para poder proferir uma sentença. Bradford foi liberado sob fiança.
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